terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sob as cerejeiras

"Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada moemento e seguir o quediz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples - um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o Sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional."


Quem nunca leu "Marley & Eu", por favor, leia. 
Eu não queria falar do livro, mas não tive outra alternativa. Este, que me fez rir e chorar muito, e as vezes, ao mesmo tempo, sim, é um livro sublime.
Mas eu estava mesmo era pensando em como algumas pessoas que aparecem na nossa vida, nos faz ficar assim, sentimentais em demasia.
"Amigos", estes me deixam assim! Podem ser antigos, recentes.. tanto faz. 
Há pouco, descobri pessoas maravilhosas, com muita luz para acrescentar aos meus raios de Sol. (Achando que é poeta..)
E nada daquela história de que amigos são anjos e 'blá, blá, blá'. Meus amigos são de CARNE E OSSO! Porque eles também estão vivendo, quiçá, com os mesmos problemas, ou até piores. Mas SEMPRE, sempre estão dispostos para mim. Seja para dizer: "MENINA, toma essa e acorda pra vida", ou para simplesmente abraçar e ouvir a respiração.
E porque citei o livro? Não existe capítulo melhor para descrever uma amizade. Tanto faz se lá, trata-se de um cachorro. Não importa de quem vem.
E também porque parte dos meus grandes amigos, já me ouviram citar várias e várias vezes do tal "Sob as cerejeiras".


Post amanteigadíssimo, especialmente para minhas manteigas.

Um comentário: